Texto
514 Cajuína 514.01 Existirmos: a que será que se destina? 514.02 Pois quando tu me deste a rosa pequenina 514.03 Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina 514.04 Do menino infeliz não se nos ilumina 514.05 Tampouco turva-se a lágrima nordestina 514.06 Apenas a matéria vida era tão fina 514.07 E éramos olharmo-nos intacta retina 514.08 A cajuína cristalina em Teresina
Grade estrutural
514.01 FrasEnt [ IP][ IP ] FrasFon [ PhP][ PhP][ PhP ] Sílaba E xis tir MOS a que se RÁ que se des TI na | | | | | | | | | | | | | Nota N N N N N N N N N N N N N Pulso P P P P Célula C C Enunc E 514.04-07 Sílaba Do me ni NwjN fe liz não SE nos i lu MI na Sílaba jé ra mos O lhar mo nos IN tac ta re TI na | | | | | | | | | | | | | Nota N N N N N N N N N N N N N Pulso P P P P Célula C C Enunc E
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