<063.01>
O Arnesto
Nos convidô pra um samba
Ele mora no Braz
Nóis fumos não encontremos ninguém,
Nóis vortemos com uma baita duma réiva
Da otra veiz
Nóis num vai mais!
Nóis não semo tatu.
O Arnesto
Nos convidô pra um samba
Ele mora no Braz
Nóis fumos não encontremos ninguém,
Nóis vortemos com uma baita duma réiva
Da otra veiz
Nóis num vai mais!
No ôtro dia
Encontremos com o Arnesto
Que pediu descurpas
Mas nóis num aceitemos
Isso num se faiz, Arnesto,
Nóis num si importa
Mas você devia
Ter ponhado um recado na porta.
Assim:
Óia turma, não deu pra esperá.
Aduvido que isso não faz mar,
Não tem importância
É, mas nóis se arretó.
O Arnesto
Nos convidô pra um samba
Ele mora no Braz
Nóis fumos não encontremos ninguém,
Nóis vortemos com uma baita duma réiva
Da otra veiz
Nóis num vai mais!
Nóis não semo tatu.
O Arnesto
Nos convidô pra um samba
Ele mora no Braz
Nóis fumos não encontremos ninguém,
Nóis vortemos com uma baita duma réiva
Da otra veiz
Nóis num vai mais!
No ôtro dia
Encontremos com o Arnesto
Que pediu descurpas
Mas nóis num aceitemos
Isso num se faiz, Arnesto,
Nóis num si importa
Mas você devia
Ter ponhado um recado na porta.
Não faz mar.