Abaurre, M. B. (1996) Acento frasal e processos fonológicos segmentais. Letras de Hoje, n.31 (2), p. 41-50.

Absoulah, E.F. (1997), Resolução de choques de acento no português do Brasil. Dissertação de Mestrado. Campinas: UNICAMP.

Bas, J. (1972) Tratado de la Forma Musical. Buenos Aires, Ricordi. 6a ed.

Bisol, L. (1993) Sândi vocálico externo. Gramática do português falado, Campinas: Editora da UNICAMP, vol.2, p. 21-38.

Bisol, Leda (2001) (org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Blache, Ph (2000) Constraints, Linguistic Theories, and Natural Language Processing. Natural Language Processing, vol 1835, p. 221-232. Springer Berlin/Heidelberg.

Câmara Jr, J.M. (1969) Problemas de linguística descritiva, Petrópolis: Vozes.

Carmo Jr (2007) Melodia & Prosódia: um modelo para a interface música-fala com base no estudo comparado do aparelho fonador e dos instrumentos musicais reais e virtuais. Tese de doutorado, São Paulo: FFLCH/USP.

Collischonn, G. (2001) “A sílaba em português”. In: Bisol, L. (org.) Introdução a estudos da fonologia do português brasileiro, Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 91-123.

Dietrich, P. (2008) semiótica do discurso musical: uma discussão a partir das canções de Chico Buarque. Tese de doutorado, São Paulo: FFLCH/USP.

Fitch, T. “Production of Vocalizations in Mammals”. In: Brown, K (Ed.) Encyclopedia of Languageand Linguistics. Cambridge:Elsevier, p. 115-121.

Gilbers, D & Schreuder, M.J. (2002) Language and music in Optimality Theory. From Rutgers Optimality Archive (http://roa.rutgers.edu), ROA # 517-0103.

Hayes, B. (1989) “The prosodic hierarchy in meter”. In: Kiparsky, P. e Youmans, G. (eds.), Phonetis and phonlogy, Rhythm and meter. Orlando: Academic Press, p. 201-260.

Hayes, B. & Kaun, A.(1996) “The role of phonological phrasing in sung and chanted verse”. In: The Linguistic Review 13:243-303.

Hayes, B. & MacEachern, M. (1996) “Are there lines in folk poetry?”, In:UCLA Working Papers in Phonology 1:125-142.

Hjelmslev, L. (1975) Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva.

Ito, J. (1986) Syllable Theory in Prosodic Phonology. University of Massachussetts (PhD Thesis).

Jakobson, R. (1969) Lingüística e comunicação, São Paulo: Cultrix.

Katz, J. (s.d.) Optimal grouping [disponível em http://web.mit.edu/jikatz/www/OptimalGrouping.pdf ]

Kats & Pesetsky (2009) The Identity Thesis for Language and Music. [disponível em http:// ling.auf.net/lingBuzz/000959

Kofka, W. (1975) Princípios da Psicologia da Gestalt. São Paulo: Cultrix.

Massini-Cagliari, G. (2008) Das cadências musicais para o ritmo lingüístico: uma análise do ritmo lingüístico do português arcaico, a partir da notação musical das Cantigas de Santa Maria. Revista da ABRALIN, v. 7, p. 9-26.

Massini-Cagliari, G. (2009). A notação musical como fonte para o estudo do ritmo lingüístico no período trovadoresco do português: as cantigas de amor de D. Dinis. In: Massini-Cagliari, Gladis; Muniz, Márcio Ricardo Coelho; Sodré, Paulo Roberto (orgs.). (Org.). Série Estudos Medievais 2, Fontes.1 ed. Araraquara: GT de Estudos Medievais da Anpoll, v. 1, p. 63-79.

Mateus, Maria Helena Mira (2005) “Estudando a melodia da fala – traços prosódicos e constituintes prosódicos“.Palavras – Revista da Associação de Professores de Português, n.º 28, 79-98. <http://www.iltec.pt/pdf/wpapers/2004-mhmateus-prosodia.pdf>.

Nespor & Vogel (1986) Prosodic Phonology. Dordrecht: Foris Publications.

Santos, R. S. (2002) Categorias sintáticas vazias e retração de acento em Português Brasileiro.Delta, n. 18 (1), p. 67-86.

Schoenberg (1996:59) Fundamentos da composição musical. São paulo:EDUSP.

Selkirk, E. (1984) Phonology and syntax: the relation between sound and structure. Cambridge: MIT Press.

Steriade, D. (1995), “Underspecification and markedness”. In: Goldsmith, J. (org.) The Handbook of Phonological Theory, Oxford: Blackwell, pp. 114–174.

Tatit, L. (1995). Valores Inscritos na Canção Popular. Revista Música, 6(1-2), 190-202. https://doi.org/10.11606/rm.v6i1/2.59125

Tatit, L. (2002) O cancionista. São Paulo: AnnaBlume.

Tenani, L.E. (2002) Domínios prosódicos no português do Brasil: implicações para a prosódia e para a aplicação de processos fonológicos. Tese de doutorado, Campinas: UNICAMP.

Zilberberg, C.,  1990, “Relativité du rythme”.  Protée –Théories et Pratiques  Sémiotiques. Département des Artset Lettres de l’Université du Quebec à Chincontimi, Vol.18, 1, 37-46.